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Curso Investimento Digital (Criptomoeda, Day Trade, Tendências de Mercado) (Completo)

9 min de leitura

O Mercado Financeiro

O que é Dinheiro?

O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. História do Dinheiro

Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo.[1] A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o “comprador” tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.

Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais

procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar o seu valor. Eram as moedas–mercadorias.    O gado, principalmente o gado bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte.    O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos.

Dinheiro e Economia

O dinheiro é um dos tópicos de estudo centrais na economia e está numa ligação implícita com o campo das finanças. A quantidade de dinheiro numa dada economia diretamente afeta fenômenos como a inflação e a taxa de juros. Uma crise monetária pode ter efeitos significativos, particularmente se ela levar a uma falência generalizada tal que resulte na adoção de economia de trocas. Características do Dinheiro

O dinheiro tem as seguintes características:    Deve ser um meio de troca;  Deve ser uma unidade contábil;  Deve servir para acumular valores.

Significado do Dinheiro

Fracasso e vergonha.  Aceitabilidade social.  Atitude ora-ora (o dinheiro foi analisado como algo sem importância).  Pecado moral (princípios morais).  Segurança confortável (significado positivo atribuído ao dinheiro).

Escala de atitudes quanto ao dinheiro

Segurança, relacionado a conceitos como: otimismo, conforto; e seu reverso: pessimismo, insegurança e insatisfação.  Retenção: parcimônia, avareza e personalidade obsessiva.  Poder-prestígio, composto por status, importância, superioridade e aquisição. Escala Ética do Dinheiro

Positivas : desenvolvimento sociocultural, prestígio, utilitarismo, estabilidade e prazer.  Negativas: desigualdade social, dominação, conflito e preocupação.

Dinheiro é Papel

O maior erro para se ganhar dinheiro é se importar com ele

Nenhum time de futebol ganha uma partida de não jogar no ataque

Dinheiro a partir de agora trabalha para você, você escolhe onde ele deve trabalhar

Psicológica do Dinheiro

Dinheiro é Emocional Lide com dinheiro como escravo

Quebre barreira sobre ter muito dinheiro ser algo ruim ou coisas do tipo

Atividades em Aúdio

O que você precisa para ter sucesso

Bom conhecimento pessoal

Conhecimento Psicológico de mercado

Técnica e bom Método

Capital de investimento

Corretoras O que é?

corretora de valores é uma pessoa jurídica auxiliar do Sistema Financeiro que intermédia a compra e venda de títulos financeiros para seus clientes. Taxas de Intermédiação

Geralmente, as corretoras cobram uma taxa pela custódia mensal dos títulos, mas esta cobrança não é obrigatória. A taxa é devida pela custódia, independentemente da movimentação dos ativos. Além da taxa de custódia, deve-se pagar à corretora um determinado preço por operação que pode ser um percentual do valor da transação, um valor fixo por operação, ou ainda uma quantia mensal fixa, chamada taxa de corretagem. Formas de Investir

Tradicionalmente existem duas formas de se investir através de uma corretora de valores:    1. Mesa de operações: onde o investidor deve enviar suas ordens através do telefone; e  2. Home Broker: onde o investidor envia suas ordens através da internet.

Corretoras Internacionais

Regulamentação

Taxas

Formas de Envio e Saques Bancos ou Corretoras?

A principal diferença na distribuição de investimentos entre corretoras independentes e bancos é que normalmente a oferta é mais ampla nas corretoras, já que elas oferecem aplicações de várias instituições financeiras, como bancos e gestoras de investimentos.

Já os bancos, por outro lado, se aproveitam do fato de ter um volume muito maior de clientes que, muitas vezes por comodidade, não buscam outras alternativas para investir. Por terem acesso a uma gama maior de clientes, os bancos não precisam fazer um esforço tão grande quanto as corretoras para atrair novos investidores.

Do ponto de vista de risco institucional, não há muita diferença entre investir por meio de bancos ou por meio de corretoras. Por mais que a corretora quebre, o sistema financeiro tem diversos mecanismos que hoje protegem o investidor. Como fundo garantidor. Obrigações

Entregar a melhor plataforma de investimento

Entregar o melhor atendimento Saques e depósito rápidos

Terem Regulamentação Séria

Não Obrigações

Corretora não tem nenhuma obrigação em lhe ensinar a ter sucesso nos investimentos.

Nenhuma obrigação em levar o mercado para mesma direção que você quer.

Nenhuma obrigação de operar por você. Quem participa?

Autoridades monetárias responsáveis pelo cumprimento da política monetária nacional com medidas para reduzir ou aumentar a oferta da moeda. Representadas fundamentalmente pelo Conselho Monetário Nacional – CMN e pelo Banco Central.

Autoridades de apoio são coadjuvantes da execução da política monetária e regulação do mercado. Atuam de acordo com o seu objetivo principal em parte do mercado. Representadas fundamentalmente pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Caixa Econômica Federal e Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional.

Instituições financeiras participantes em geral do mercado financeiro. São objetos de nossa análise as instituições de crédito de curto, médio e

longo prazo e instituições de intermediação no mercado de capitais (corretoras).

Órgãos normativos

responsáveis pelas diretrizes gerais para o mercado. Representadas pelo Conselho Monetário Nacional – CMN, Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP e Conselho de Gestão da Previdência Complementar – CGPC.

Entidades supervisoras responsáveis por executar as orientações dos órgãos normativos. Representadas pela Comissão de Valores

Mobiliários (CVM), Banco Central do Brasil (BACEN), Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e Secretaria de Previdência Complementar (SPC), esta última órgão do Ministério da Previdência.

Operadores

participantes em geral do mercado financeiro.

Entenda o Mercado Financeiro O que é?

O mercado financeiro é um ambiente que reúne um conjunto de instituições, entre tomadores de recursos e investidores, permitindo a negociação de produtos financeiros, como títulos públicos, ações, fundos de investimentos, entre outros. O que é 2?

Na economia, o mercado financeiro é um “ambiente” que permite a compra e venda (ou seja, o comércio) de bens como valores mobiliários (ações, obrigações, etc.), mercadorias (como pedras preciosas, produtos agrícolas, etc.) e câmbio. Resumindo, basicamente, é o mercado (ou “local”) onde o que é negociado é o próprio dinheiro. Existem mercados gerais, onde muitos produtos são comercializados, e mercados especializados, onde apenas uma mercadoria é negociada.

Os mercados funcionam colocando muitos compradores e vendedores interessados num mesmo “lugar”, tornando assim mais fácil se encontrarem uns aos outros. Uma economia que depende principalmente de interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como uma economia de mercado, em contraste a economia de comando ou com a economia de não-mercado, como é exemplo a economia de doação. Economistas como Milton Friedman e Friedrich Hayek (ganhadores do Prêmio Nobel de economia) afirmam que esse setor é um dos principais responsáveis por potencializar o crescimento econômico gerando consequente desenvolvimento humano e, portanto, aumentando a qualidade de vida e o bem-estar da sociedade.

Em finanças, os mercados financeiros permitem:    A capitação de capital

(no mercado de capitais)  A transferência de risco (no mercado de

derivativos, que são títulos futuros)  O comércio internacional (no mercado de divisas, sinônimo de moeda)

Exemplo

Um exemplo conhecido é um processo de financiamento. Normalmente quem quer ser financiado emite um recibo ao seu financiador prometendo restituir o capital investido. Essas receitas são títulos que podem ser comprados ou vendidos livremente. Em troca do empréstimo de dinheiro, quem o concede (financiador) espera uma compensação sob a forma de juros ou dividendos. Divisão do mercado Mercado de capitais

é um meio de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de gerar liquidez aos títulos emitidos pelas empresas e viabilizar o seu processo de capitalização. Isto quer dizer que o objetivo é direcionar os recursos financeiros da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas, assim remunerando melhor

o investidor. Fazem parte desta área a compra e a venda de ações

Mercado de crédito atuam neste segmento diversas instituições  financeiras e não financeiras prestando  serviços de intermediação de recursos de  curto, médio e longo prazo para agentes  com dividas que necessitam de recursos  para consumo ou capital de giro. É o  segmento onde ocorrem operações de  empréstimo, arrendamento, financiamento,  etc.;

Mercado de câmbio

é onde são negociadas as trocas de moedas estrangeiras (dólar, euro, libra, etc.)

Mercado monetário

mercado para realização de financiamento de curto ou curtíssimo prazo . A negociação nos mercados monetários envolve títulos do Tesouro, papel comercial, aceitação dos banqueiros, certificados de depósito, dos fundos do banco central, hipotecas de curto prazo.

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